Teste de alcoolemia

 

Esta me chegou de Portugal. Não estranhe, pois, alguns termos (que não usamos aqui).
Uma delícia!

TESTE DE ALCOOLEMIA

 

Um indivíduo, bêbado que nem um cacho, foi mandado parar para um teste de alcoolemia.
Diz o guarda:
– O sr. bebeu alguma coisa hoje?
– Com certeza, Sr. Guarda.
A minha sobrinha casou hoje e antes de ir para o casamento enfiei logo umas cervejolas.
No banquete, enfiei umas 3 ou 4 garrafas de tinto e, à noite na festa, bebi 2 garrafas de Johnny Walker rótulo preto.
Hic!!!

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Off Road ?

 

 

Você é um amante do “off road”? Veja este filme promocional da DODGE BROTHERS da década de 1929.

“Oilfield Dodge” Promotional Film 1920s Dodge Brothers Wild Ride – YouTube

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Standard Vanguard

Outro dia estive na Expoclassic 2013 e lá vi um Standard Vanguard que me trouxe boas recordações. Lembrei imediatamente do Dr. Luiz Machado ao qual presto aqui minha homenagem. O Dr. Luiz era um grande amigo de meu pai e morávamos no mesmo edifício. Eu estudava no Colégio Anchieta que na época ficava na Rua Duque de Caxias bem perto da Catedral Metropolitana e o Dr. Luiz trabalhava na Rua da Praia, perto da Igreja das Dores. Como nossos horários coincidiam o Dr. Luiz fazia questão de dar-me carona todos os dias e lá ia eu de Vanguard para o colégio.

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 Como já referi aqui em outro artigo, naquele tempo comprar um carro era muito difícil e caro, então as pessoas usavam seus carros por muitos anos e o Vanguard do Dr. Luiz já estava bem velhinho. Não lembro bem qual era o ano de fabricação, mas nós estávamos lá por 1956, antes, portanto, das facilidades geradas pela indústria automobilística nacional.

O trajeto de casa ao colégio, sempre feito em cima da hora, era também feito sob suspense. Conseguiríamos chegar? O carro nos levaria até destino final sem escalas técnicas?

 As condições eram precárias, o diferencial roncava, a direção tinha quase uma volta de folga, as portas não fechavam bem, em dias de chuva entrava água por diversos lugares, o estofamento tinha furos, em fim era muito precário.

A esposa do Dr. Luiz, a D. Maria, era uma mulher elegantíssima, até fazia parte daquelas listas das dez mais tão em voga naqueles anos. O casal não tinha filhos e D. Maria tinha um espírito jovem e adorava dirigir, mas já não dirigia o Vanguard, não havia qualquer possibilidade de prazer nisto. Um dia ele me emprestou o carro. Pois nem eu consegui gostar, dei uma voltinha e voltei quieto para casa.

Um dia Dr. Luiz mandou reformar o carro. Isso mesmo, naquele tempo se reformava carro. Era como uma restauração de um antigo hoje em dia, o carro foi totalmente desmontado e refeito, ficou três ou quatro meses na oficina. Quando ficou pronto eu fui a primeira pessoa para quem o Dr. Luiz foi mostrar a novidade. O Vanguard tinha ficado uma beleza, novo em folha. Motor, câmbio, suspensão, carroceria, cromados, estofamento, painel, tudo perfeito e original, foi a melhor reforma de carro que eu jamais tinha visto.

 Dr. Luiz era só sorrisos e levou-me para dar uma volta, queria mostrar quão bom tinha ficado, afinal ele sabia quão bem eu conhecia as mazelas daquele carrinho que, realmente, tinha ficado muito bom. Ele fazia as marchas para mostrar que elas agora engatavam com facilidade, mostrava que a folga da direção tinha desaparecido, que o carro todo estava silencioso, etc… Mas havia um grilinho irritante vindo da região da roda traseira direita. Era praticamente o único barulho que o carro fazia, mas incomodava. Aí ele, mais feliz ainda disse:

– Até aquele grilinho, que o carro tinha quando era novo, voltou!!!

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BR 116

 

Wikipedia-Br-116mapa

Mapa: Wikipedia

A BR 116 é a principal rodovia do país e a mais longa rodovia totalmente pavimentada que temos. Ela inicia em Fortaleza no Ceará e termina em Jaguarão no Rio Grande do Sul, na fronteira com o Uruguai atravessando 10 estados.

Ao longo de seus 4.385 km ela assume diversas denominações regionais sendo as mais conhecidas as de Rodovia Regis Bitencourt no trecho que fica entre Curitiba e São Paulo e Rodovia Presidente Dutra ou simplesmente Via Dutra entre Rio e São Paulo.

Os primeiros trechos da 116 datam de 1948 e a Via Dutra foi inaugurada em 1951. Em 1953, lembro bem, fiz uma viagem de carro com meus pais até o Rio de Janeiro. Apenas parte pequena desta viagem foi feita pela 116 que ainda não tinha este nome, acho que era BR 2 naquele tempo, pois a estrada, a federal como chamavam, estava em construção. Asfalto, nem pensar, apenas a via Dutra estava asfaltada, já era uma avanço poder andar em trechos prontos de uma estrada larga e bem construída. Meu pai dizia, assim como se fosse algo quase inatingível: – Ainda hei de ir de Porto Alegre ao Rio de Janeiro por asfalto!
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Balão de estacionamento

Esta matéria não é minha, mas não poderia deixar de coloca-la aqui. Uma ideia genial vinda da Coreia do Sul.
Achar vagas em grandes estacionamentos é um problema que aflige a todos e, além de estressar aos motoristas e ocupantes dos carros ainda represanta um grande gasto de combustível com a consequente poluição.
Assista ao vídeo e veja como são simples as grandes ideias:

http://sorisomail.com/email/351792/balao-de-estacionamento-ideia-interessante-vinda-da-coreia-do-sul.html

 

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Mercedes, BMW ou Audi?

 

           Os carros alemães adquiriram um status muito especial no mercado internacional. Eu já escrevi aqui em outro artigo que alemão faz carro para alemão e o resto do mundo os admira e compra (ver “Os carros e suas nacionalidades” e “Autobhan”). Mas o que significa isso de fazer carro para alemão? Significa fazer carros para um mercado muito peculiar e evoluído, a começar pelas estradas que são as melhores do mundo, a legislação que não impõe limites de velocidade nas auto estradas e a uma série de outros fatores, inclusive culturais e econômicos.
O resultado são carros maravilhosos, velozes, seguros, esportivos, tecnicamente evoluídos que são hoje considerados a vanguarda da indústria internacional. Cá entre nós, totalmente inadequados às condições do mercado brasileiro, mas desejados por nove entre dez consumidores mesmo assim.
Mercedes, BMW e Audi são hoje os expoentes da indústria automobilística alemã e oferecem modelos concorrentes entre si em várias faixas do mercado.
Hoje eu quero falar de uma faixa bem específica que é a faixa dos, digamos assim, sedãs de entrada representada pelo Mercedes Classe C, BMW série 3 e Audi A4. São os menos espetaculares entre os representantes das três marcas, mas sem dúvidas os mais adequados à realidade de nosso mercado.
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Made in Brazil

 

Hoje estou publicando um artigo de autoria de Enio Meneghetti que extraí, com sua devida licença, diretamente de seu blog. Ao ler este artigo não consegui deixar de querer compartilhá-lo com vocês. Leiam e entenderão porque.

Made in Brazil

Tenho um amigo que é o feliz proprietário de um carro sueco Volvo. Marca excelente, considerado o carro mais seguro do mundo.

Mas como todo o automóvel, eventualmente apresenta algum problema. Neste caso foi uma pequena irregularidade no funcionamento do motor. Como o proprietário é engenheiro e gosta do assunto, dedicou-se a pesquisar pessoalmente o que estava ocorrendo. Contatou-se que um dos bicos injetores dos cinco cilindros estava enviando uma quantidade maior de combustível que os demais, o que ocasionava o funcionamento irregular. Bastaria portanto, substituir o bico avariado. Uma peça do tamanho de um isqueiro BIC.

Leia a continuação desta história em meu novo site e deixe lá seu comentário.

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Ford New Fiesta X Fiat Punto

 Esta semana  fui fazer um “test drive” no New Fiesta Titanium equipado com o câmbio Powershift, um automatizado de dupla embreagem. Eu, de fato, estava mais interessado em conhecer o câmbio do que o carro propriamente dito. Tive uma grata surpresa, gostei e gostei muito de ambos, o carro e seu câmbio. Eis aí um modelo que eu consideraria comprar se carros deste porte me servissem bem.

Ao entrar no carro se tem uma ótima impressão, o interior é bonito e bem acabado com materiais adequados a carros de sua faixa de preço, até um pouco melhores, mas …..

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Te espero lá e não deixe de deixar um comentério.

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Casa nova

 

                   Caros amigos, leitores deste blog que vêm prestigiando e acompanhando minhas histórias. A comunicação de hoje é importantíssima: A partir de agora “Automóvel, história e histórias” está de casa nova. Continuaremos aqui, ainda e por um bom tempo, mas as novidades, as novas postagens e tudo o mais estarão acontecendo lá. O novo endereço é

www.torellycruzcarros.com

                  Claro, nem tudo ainda está como eu quero, mas devido ao grande número de postagens já realizadas a navegação estava começando a ficar difícil. Na nova casa tudo está melhor organizado e você vai encontrar os mesmos artigos colocados de uma forma fácil de localizar.
                  Espero por você lá, não esqueça do endereço:

www.torellycruzcarros.com

 

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Importante para quem dirige

 

 

                                     Mais uma vez atropelo a ordem das coisas e passo na frente da continuação do post 1950-1957. É que recebi este texto e seu respectivo link de um amigo e achei muito interessante e importante. O texto abaixo não é de minha autoria, estou repassando assim como recebi.

 

CEGUEIRA DE MOVIMENTO

                                      Nas batidas em que um carro que segue rapidamente atinge um mais lento saindo de uma via transversal, os motoristas dos carros rápidos geralmente afirmam não terem visto o veículo vindo da direita ou da esquerda.
                                    Eles não estão mentindo, apenas não viram realmente o outro veículo, mesmo à plena luz do dia.
                                     O fenômeno que diz respeito aos motoristas do carro rápido é chamado de “Cegueira de Movimento”.
                                     É incrível mas é verdade e preocupante…!!!
                                    Os pilotos militares recebem instrução sobre cegueira de movimento durante seu treinamento porque ela ocorre em velocidades mais altas e, até certo ponto, isto é aplicável a motoristas também, especialmente aqueles de carros mais velozes. Desse modo, se você dirige, leia o que segue com atenção.
                                   Os pilotos são instruídos a alternar o olhar entre varrer o horizonte e o painel de instrumentos quando em voo, e nunca fixá-lo mais que alguns segundos num único objeto. Eles são ensinados a manter a cabeça como se ela estivesse montada numa rótula e a movimentar os olhos continuamente.
                                   Isso porque quando se está em movimento, fixar o olhar num objeto por algum tempo faz a visão periférica sumir. Essa é a razão desse fenômeno ser chamado de cegueira de movimento. Para os pilotos de caça essa é a única maneira de sobreviver no ar.
                                   Clique no atalho abaixo e faça o teste:

http://www.msf-usa.org/motion.html

                                    Vê-se um conjunto de cruzes azuis sobre um fundo preto. Há um ponto verde piscante no centro e três pontos amarelos fixos à volta dele.
                                   Se fixarmos o olhar no ponto verde mais que alguns segundos, os pontos amarelos desaparecerão aleatoriamente, isolados ou em pares, ou os três de uma vez. Na verdade, os pontos amarelos estarão sempre lá.
                                    Observe os pontos amarelos por algum tempo, antes de fixar o olhar no ponto verde, para você ter certeza de que eles não vão sair daquele lugar.
                                    Pode-se alterar a cor de fundo ou a rotação do conjunto clicando nos botões próprios no quadro. As observações do autor sob o conjunto giratório são educativas.
                                    Assim, se estivermos dirigindo em alta velocidade numa rodovia e se fixarmos o olhar na estrada à frente, não veremos um carro, um scooter, um bugue, uma bicicleta, uma vaca ou mesmo um ser humano vindo de um lado.

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